Salve Banzers!
Atividade física é um dos mais fortes pilares para mantermos a saúde, certo?
Mas quem nunca deu aquela abusada no treino, no futebol, na praia ou na quadra e ficou doloridx depois?
Quando o assunto é dor, seja ela causada por esporte ou provenientes de condições mais complicadas, é essencial que as pessoas conheçam tratamentos alternativos.
A cannabis é oficialmente reconhecida como opção para o alívio das dores crônicas associadas à quimioterapia que contam com a utilização de CBD & THC pelo FDA, o órgão regulador de drogas e alimentos dos EUA.
No livro Marijuana as Medicine, existem as seguintes descrições de como a maconha funciona no combate a dor:
“…os nervos periféricos que detectam a sensação de dor apresentam abundância de receptores endocannabinóides e os cannabinóides por sua vez, parecem bloquear a dor no nervo periférico em estudos realizados em animais…”
Sendo mais claro, os nervos responsáveis pela sensação das dores, são repletos de receptores endocannabinóides. E quando cannabinóides como CBD e THC se ligam a esses receptores, bloqueiam a dor.
“…estudos sugerem que cannabinóides e opioides agem na supressão da dor por mecanismos diferentes. Nesse caso, os cannabinóides possuem a habilidade de trabalhar em conjunto com os opioides aumentando seu potencial no alívio da dor e limitando seus efeitos colaterais…”
Ou seja…
Os cannabinóides da maconha não só ajudam a bloquear a dor que impacta o nervo. Mas também oferece um boost na potência de outros remédios e limita os efeitos colaterais de medicamentos de prescrição.
Mas será que isso um dia pode ajudar na sua dor?
Precisamos de mais pesquisa, investigação científica e debate para avançarmos no entendimento dos benefícios que a cannabis pode trazer no combate à dor e outras indicações clínicas.
Um bom começo seria a abertura do diálogo sobre a reforma em nossa política de drogas. Mas aparentemente trevas é uma solução mais condizente do governo atual.