Salve Extractions Banzers! Os últimos posts sobre extrações movimentaram vocês, hein? Muita gente pedindo dicas e somando com opiniões e depoimentos. Muito legal saber que tem cada vez mais interessados nesse admirável mundo doido das extrações! Então de uma maneira rápida, seguem 4 dicas para nos situarmos ainda mais nesses concentrados maravilhosos do povo de Jah!
01) Muitíssimos nomes no mundo das extrações:
As extrações (ou concentrados) podem ter diversos nomes, que variam de acordo com a forma ou textura como são apresentados: shatters, crumbles, hash, dab, wax. Para algumas pessoas, a consistência ou a forma de consumo da extração importa muito (daí tantos nomes). Para outras o que realmente importa é qual solvente foi utilizado para obter aquele concentrado final. O que importa mesmo é sempre estar alerta para a potência e saber se você terá a melhor experiência possível.
02) Concentrados são mais fortes. Acredite. Mas…forte quanto?
Num mundo diferente do nosso onde a legalização da c4nnabis aconteceu e gerou empregos, impostos e uma indústria regulada, os controles de produção podem medir exatamente a potência de cada produto. Aferiu-se que uma flor potente é capaz de atingir de 10~25% de concentração de THC. Já um concentrado pode beirar na casa dos 50~80% de índices de THC, então vai com calma…
03) Concentrados e suas muitas formas de consumo:
Flores podem ser vaporizadas, fumadas, boladas, etc. As extrações podem ser consumidas num DAB (aquecendo bongs ou coletores especiais), na ingestão de comestíveis, tinturas (ingeridas sublingualmente), hashs e óleos. Um verdadeiro mundo novo, pois inúmeras novas portas se abrem!
04) Extrações são mais “limpas”
O processo da extração (seja ela com ou sem a utilização de solventes) isolam através de um processo físico e químico, os componentes que você deseja, como THC e CBD, da matéria vegetal da planta. Já parou pensar que quando você fuma uma flor, também está consumindo resíduos de fertilizantes ou pesticidas? É pouco, mas na soma dos anos de consumo… Aos pouquinhos vamos aprendendo cada vez mais e sabendo não apenas do processo em si, mas também descobrindo e conhecendo mais sobre nossos próprios gostos, afinidades e aprender a respeitar a brisa. Fica a lição que aprendemos na estrada abençoada do rolê banzer: “Extração, independente de qual for, é como o mar. Tem que ter respeito quando entra”. BANZ-ai!