Dr Banz - Frenchy Cannoli, 01 ano sem o mestre Jedi Hash Maker

Frenchy Cannoli, 01 ano sem o mestre Jedi Hash Maker

Salve Hash Banzers!

O dia 18 de julho marca a partida de um dos maiores pioneiros mundiais na história do hash making, Frenchy Cannoli!

Um dos mestres que por anos viajou o mundo atrás de conhecimento, adquirido e compartilhado, que certamente nunca sairá do coração. E principalmente da mente de toda uma geração de hash lovers do mundo todo.

Segundo o próprio Frenchy: “O haxixe tem sido uma fonte de conforto e alegria por toda minha vida adulta, uma parte fundamental de minha qualidade de vida”.

Para celebrar sua memória, que tal conhecer um pouco dos primeiros passos desse francês? Ele que de fato viajou para diversos países ricos na cultura da produção de haxixe em busca da perfeição!

Aos 17 anos ainda vivendo na França, após ser apresentado ao hash por um amigo cuja família era dedicada a produção, foi incorporado como aprendiz da arte.

Rapidamente envolvido e certamente apaixonado pelo processo de obtenção do hash, aos 18 anos, Frenchy meteu o pé na estrada. E foi em busca de imersões para melhorar ainda mais seu conhecimento.

Passou pelo Marrocos, Nepal e Tailândia. Observando como os tricomas eram cuidadosamente separados da planta, mantendo a cabeça dos tricomas intactos para serem manipulados e transformados num produto maleável, grudento e potente!

Foi exposto a técnicas milenares de produção de hash, utilizadas por famílias que faziam haxixe por gerações. Técnicas que despertaram em Frenchy uma adoração e respeito pelo processo.

Desde as montanhas do Himalaia às florestas no Cambodia, Frenchy aprendeu e vivenciou muitas técnicas diferentes. Mas uma coisa era comum em todos os lugares, “todo o processo é sobre a planta”.

“O hash é um concentrado único e muito especial da cannabis e a arte do hash making é uma forma de artesanato com metodologias que sobreviveram ao teste do tempo e deveriam ser abordadas com respeito e estudadas para compreender a ciência por trás de técnicas seculares”.

Avançando 20 anos no tempo, Frenchy se baseou no norte da California nos anos 2000. Mas mesmo depois de anos de estudo intenso sobre a produção de haxixe por todo o mundo descobriu um novo entendimento sobre o uso medicinal da cannabis que renovaram seu amor à planta.

“Em um momento da minha vida me desafiei em produzir o melhor hash ou charas possível. Por um bom período da minha vida, meu amor pelo haxixe se concentrou na qualidade. O conhecimento do uso medicinal da cannabis me deu uma sede maior para aprender tudo o que pudesse sobre a planta e a ciência por trás do hash tradicional”.

De fato, inspirou milhares de hash lovers por todo o mundo. Nos deixou após complicações de uma cirurgia em julho/21, mas seus conhecimentos, valores e história permanecerão para sempre.

BANZ-ai Frechy Canoli

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Fonte: Frenchy Cannoli, Evangelist for Hashish, Dies at 64 – The New York Times

Cafeína e Cannabis

5 coisas que você deve saber quando mistura cafeína e cannabis

Salve Café Banzers!

E aquele cafezinho com banza para animar a tarde? Sempre bem-vindo né?

Cannabis e cafeína são duas substâncias muito populares, facilitam a produtividade para alguns e tornam a vida mais administrável para outros. Muita pesquisa ainda precisa ser feita para podermos afirmar os benefícios que ambas possuem quando combinadas. Mas há uma série de evidências sobre os efeitos produzidos levando a uma “brisa diferente”.

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Vamos conhecer 5 evidências que mostram um pouco dos resultados produzidos por cafeína e maconha juntos:

1) A cafeína pode aumentar a duração da sua brisa: num dos pouquíssimos estudos científicos conduzidos, foi observado que macacos sob efeito de cannabis e que receberam uma dose de cafeína extra, procuravam menos o estímulo da cannabis sugerindo que a cafeína pode prolongar os efeitos da ganja;

2) Ambos aumentam os níveis de dopamina: um estudo de 2017 demonstrou que no grupo dos participantes que combinam cannabis e cafeína houve de fato um boost na produção de dopamina, o que promove maior euforia do que quando consumidos separadamente;

3) Ambos aumentam a frequência cardíaca: tanto a cafeína como a cannabis podem aumentar sua frequência cardíaca, portanto cuidado ao combiná-las se você já sabe que tem dificuldades para dormir se consumir mais que dois cafés durante o dia.

4) Você pode se sentir ligadão: a cafeína pode ajudar a cortar a brisa do álcool, mas em relação a ganja, uma substância não anula os efeitos proporcionadas pela outra, apesar dos efeitos da ganja e do café não anularem uns aos outros, ao contrário, a cafeína pode potencializar os efeitos da cannabis;

5) Sempre tenha cuidado: é importante conhecer seu organismo e qual a dose de cafeína e de cannabis não prejudicam seu dia. A ideia é sempre aproveitar ambos de maneira consciente e saborear de fato seus efeitos respeitando seu organismo.

E você, curte seu cafezinho com um banza ou prefere seu banza sempre com um cafezinho?

Já percebeu o efeito que ambas as substâncias juntas provocam no seu organismo? Conta para nós!

BANZ-ai Coffee & Banza time!

Fonte: 5 Things You Should Know When Mixing Cannabis And Caffeine (420intel.com)

Dr Banz - Amsterdam quer banir turistas dos coffee shops

Amsterdam quer banir turistas dos coffee shops

Salve Banzers!

Para quem ainda não conhece Amsterdam e seus famosos coffee shops legalizados onde você pode comprar e consumir sua ganja (como deveria ser em todo o mundo, de maneira legal), talvez precise se apressar!

A prefeita da cidade, Flemke Haselma, apresentou uma proposta para banir os turistas dos coffee shops devido ao comportamento anti-social dos turistas. E também por acreditar que a cidade deveria ser visitada pelos motivos “certos”.

O projeto de lei apresentado prevê o banimento dos turistas que visitam Amsterdam dos coffee shops. Com isso “atrairemos um público totalmente novo, porque os consumidores de maconha não vêm para apreciar Van Gogh ou os canais fluviais históricos da nossa cidade”.

Segundo a ilustre prefeita:

“Gostaríamos que os turistas viessem à nossa cidade por sua beleza e cultura, mas o problema é que existem turistas demais e são eles os responsáveis pelo aumento da demanda de cannabis”.

A ideia certamente tem alguns apoiadores na população local, “durante a pandemia foi agradável não ter o barulho e a algazarra dos turistas em busca de cannabis”.

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Mas e o comércio local, o que diz?

Com o impacto da pandemia e a lenta retomada do turismo, os coffee shops de Amsterdam passam dificuldades.

Segundo um funcionário do tradicional Barneys Coffee Shop disse;

“Comparado ao verão passado (2021), estamos melhorando, mas nada comparado aos anos anteriores. Até agora só turistas alemães e franceses estão vindo, mas quase nada de ingleses ou italianos”.

A grande preocupação dos comerciantes que atuam no turismo canábico, esse projeto poderia decretar o fim de muitos dos atuais 168 coffee shops.

Isso por que que o cidadão residente da cidade não frequenta os cafés para curtir como os turistas, eles compram sua erva e vão para casa.

Também há a preocupação que se houver o impedimento dos turistas entrarem nos coffee shops, há a probabilidade de aumentar o tráfico nas ruas da cidade.

Pois em algum lugar a galera vai comprar, isso é fato em qualquer lugar do planeta.

Uma pesquisa revelou que se o projeto de lei for aprovado, 1/3 dos atuais turistas deixariam de incluir Amsterdam em seus roteiros de viagem.

Qual a atual situação turísticas em Amsterdam?

O turismo está reaberto na Holanda, turistas podem entrar se estiverem totalmente vacinados. Mas caso não haja prova de vacinação, deve-se apresentar um teste negativo para covid feito em até 48h antes do embarque.

É triste que ver que há intolerância até numa das mecas canábicas do mundo. E isso acaba dando abertura para outros destinos com cenas que apoiam o comércio e consumo consciente tanto para turistas como residentes.

Mas se Amsterdam miar, tem Barcelona, California, Montevideo… qual será o seu próximo destino?

BANZ-ai!

Fontes: 01 e 02

Dr Banz - B-Real Monster Buds

B-Real Monster Buds, the game!

Salve Banz Gamers !!!

Mais um grande nome da música empreende no mercado canábico e empresta seu nome a um novo produto. Estamos falando do vocalista do grupo Cypress Hill, B-Real!

Em parceria com outras duas empresas, B-Real lança o game B-Real Monster Buds. Totalmente inspirado no lifestyle, na representatividade e principalmente pelo ativismo canábico roots da lenda do hip hop.

Os gamers poderão trabalhar junto com o rapper para se tornarem os “melhores jardineiros” da cidade, e assim, poderão investir seus lucros nas operações de cultivo e prosperar seu império canábico!

Visualmente, o game tem gráficos distintos e bem autênticos. Além disso, ele possui efeitos e trilhas sonoras especialmente selecionadas para os 25 diferentes estágios em diferentes ambientes com um estilo bem comic book.

Entre algumas das diversas atrações do B-Real Monster Buds, o gamer poderá:

  • Plantar, cultivar e melhorar incríveis strains;
  • Colecionar cards, ferramentas e personagens especiais;
  • Ajudar B-Real a descobrir seu alter ego, Dr Greenthumb;
  • Tomar o título de melhor jardineiro da cidade, o Dr Potassio;
  • Conectar com seus amigos no Facebook;
  • Participar de eventos do game;

A plataforma possui grandes planos, de tal forma que no futuro B-Real quer trazer amigos e convidados especiais para aparições exclusivas no game.

Esse lançamento mostra, acima de tudo, a força do empreendedorismo cannábico que começa a descobrir cada vez mais oportunidades em segmentos nunca imaginados, pela força do movimento e da cultura 420 em países onde a legalização já ocorreu.

Enquanto negócios são criados, oportunidades aproveitadas e empregos gerados, ainda vivemos um cenário repleto de preconceito e hipocrisia no processo de legalização que ainda estamos debatendo.

BANZ-ai!

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Fonte: Leaf Mobile Launches ‘B-Real Monster Buds’ in Partnership With B-Real of Cypress Hill (420intel.com)

Dr Banz - Você consegue ler chapadex?

Você consegue ler chapadex?

Salve Banzers!

A ganja é polivalente, você usa para curtir vários rolês, praticar esportes, trabalhar, se divertir, assistir um filme… mas e para LER, como faz?

Ler enquanto chapado(a) é uma das atividades que mais exige de algumas áreas do cérebro, que durante a brisa podem demorar um pouco mais para se concentrar.

Assim como andar de bicicleta, correr, caminhar ou em qualquer outra atividade que você goste de fazer chapadex, para uma leitura gostosa e enriquecedora o que você precisa é treinar!

A cannabis pode adicionar várias “camadas” à sua leitura, tornando a experiência mais prazerosa ou até mesmo te ajudando a se reencontrar com o hábito perdido da leitura e que muitos de nós temos em fases da vida. Assim como quando ouvimos música brisados, poder F1 e começar uma leitura, pode te dar o “clima” que você precisa!

E uma vez que pega o ritmo, vai embora! Você estará mais relaxado(a) e engajado(a) na história!

Dr Banz - Você consegue ler chapadex?

 

 

 

 

 

 

 

Que tal algumas dicas para você aproveitar melhor a brisa enquanto enriquece e vitamina o cérebro LENDO?

Escolha o livro apropriado para ler chapado!

Se você está começando seu treinamento para ler na brisa, não vai começar com aqueles super conceituais, técnicos, profundos e densos, certo? Comece com um assunto que te agrada, que te lembra de outras leituras prazerosas, ou um gênero simples e compulsivo como romance ou terror! Harry Potter, Stephen King e gibis da Turma da Mônica sempre são boas pedidas por aqui.

Desencane do “jeito certo” de ler!

Leitura normalmente vem acompanhada com alguns rituais como silêncio total, ou ambientes públicos, ou estar na natureza, etc…não há certo ou errado, cada um tem o seu jeito! Habitue-se a ler em qualquer situação ou lugar, nem que seja por apenas 5-10 minutos. Quando sentar para ler chapadex, esforce-se a ler e principalmente aproveitar, não se estresse se sua mente viajar e não se prender às palavras do livro, treine sempre!

Se puder escolher a strain…

Infelizmente para a grande maioria no nosso país, a única opção ainda continua sendo o pren. Mas na oportunidade de poder escolher o que fumar, lembre-se de evitar as indicas (que te derrubam na cama daquele jeitinho maravilhoso que adoramos!), que proporcionam um efeito mais relaxante, tão relaxante que se estiver lendo, acorda com o livro caído no peito.

E a dose para ler chapado?

Para nós essa foi a grande sacada para aprender a ler chapados. Nada de bolar uma vela para ler, quem nunca capotou no meio de uma leitura por estar abençoado demais?

Bolou aquele banzeco (banza do fineco), deu dois pegas e começa a leitura. Sentiu que cabe um pouquinho mais de fumaça sem perder a linha? Mais dois pegas. E assim por diante…às vezes esse escalonamento da dose, aumenta a concentração e o envolvimento na história!

Mas lembre-se, cada um funciona de uma maneira!

Respeite seu organismo, encontre seus limites e treine!

Ler é a única maneira de enriquecer sem o risco de ninguém te roubar.

Conhecimento adquirido é seu e ninguém toma!

Conta para nós sua melhor dica para ler chapado e aproveitar a leitura de montão?

BANZai!

#readmotherfuckers

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Fonte: How To Read While High (The Fresh Toast)

Dr Banz - Sir Paul McCartney esconde seu cultivo de hemp dos adolescentes locais

Sir Paul McCartney esconde seu cultivo de HEMP dos adolescentes locais

Salve Banzers!

Uma das maiores referências da história da música, Sir Paul McCartney é um cultivador que precisa esconder seu jardim. Isso para que os adolescentes locais não se auto abasteçam cantando “Marijuana Fields Forever”

As regulamentações governamentais da Inglaterra, estipulam que cultivos de cânhamo devem ser feitos juntamente com centeio, trigo e ervilhas. Sir Paul está fazendo tudo isso, mas cuidar de seu cultivo de hemp dá um trabalho um pouquinho maior…

“Para falar a verdade, apenas começamos a plantar cânhamo, mas o engraçado nas medidas do governo é que você precisa plantar longe da vista das pessoas, para que os adolescentes não sejam estimulados a roubar!”

É provável que esses jovens locais não saibam que apesar da mesma família da cannabis, o cânhamo possui baixíssimo efeito psicoativo devido à baixa concentração de THC.

São aproximadamente 20 anos cultivando vegetais organicamente, mesmo sofrendo inúmeras críticas dos agricultores locais que utilizavam fertilizantes e pesticidas.

“No começo, os locais me chamavam de idiota por elevar o custo do cultivo utilizando apenas elementos orgânicos, mas 20 anos depois, entenderam a técnica e os benefícios, fico muito feliz por isso!”.

Antigo entusiasta da planta como facilmente observado no recém-lançado documentário “Get Back” (disponível no Disney+), mas hoje não consome mais a ganja que deve ter inspirado grandes clássicos dos Beatles e do Winger!

Se antes você já curtia ouvir os Beatles brisado, imagina agora que sabe que o querido Paul é um baita de um jardineiro engajado?

Conta para gente! Quais sons dos Beatles você mais curte ouvir na brisa?

BANZai!

Fonte: 01

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Dr Banz - Narcos Mexico

A série Narcos: México retrata as origens do narcotráfico mexicano

Arriba, Banzers!

Quem ja assistiu na Netflix? Depois do sucesso das 3 temporadas de Narcos sobre os cartéis colombianos de cocaína, a história foi para o México, mostrando a ascensão do Cartel de Guadalajara nos anos 80, quando Miguel Angel Félix Gallardo (Diego Luna) assume o comando e une os traficantes numa estrutura organizada, construindo de fato um verdadeiro império, e consequentemente um violento negócio que transformou o país até os dias de hoje.

Mas por que estamos falando disso?

Porque tudo começou com a m4conha!

Na primeira temporada conhecemos as plantações de Rafael Caro Quintero, que cuidava do plantio e colheita da strain “sensimilla” e que junto com Miguel Angel Félix Gallardo e Ernesto “Don Neto” Carrillo, foram responsáveis pela primeira organização de produção e tráfico em larga escala de m4conha do México para os Estados Unidos.

Rafa Quintero idealizou uma maneira de industrializar o cultivo de m4conha no deserto! Mais de 10 mil empregados trabalhavam na plantação em Chihuahua, no norte do México, num rancho chamado “El Búfalo”.

Uma vez criado esse “sindicato” da m4conha de Guadalajara, a ambição de Félix Gallardo fez com que expandissem seus negócios com a cocaína, fazendo acordos com Pablo Escobar (Cartel de Medellín) e Pacho Herrera (Cartel de Cali) para transportar o pozinho branco da Colômbia para os EUA através do México.

Mas isso começou a chamar a atenção da DEA (Agência Antidrogas dos EUA).

A Procuradoria da Justiça Federal do México, em colaboração com a DEA, lançaram uma operação que levou ao desmantelamento da produção de El Búfalo. Certamente, um dos maiores golpes sofridos pelo Cartel de Guadalajara, que abrigava mais de 13 mil toneladas de maconha, o que teria provocado um prejuízo de US$ 8 milhões ao cartel.

Em resposta, Quintero sequestrou e assassinou Kiki Camarena (agente da DEA), um dos responsáveis pela operação de inteligência que derrubou o rancho. Mas esse foi o grande erro de Quintero, que culminou na sua prisão e de Don Neto.

Félix Gallardo, com “proteção” política, continuou seu império, mas depois foi traído pelos chefes dos outros cartéis mexicanos e pegou 37 anos de prisão, onde está até hoje.

Já que não se trata de um documentário, alguns acontecimentos não são retratados exatamente como ocorreram na vida real. No entanto, vários momentos abordados na série são peças-chave para entender o mundo do narcotráfico e a situação do México hoje.

De 1988 a 2018, cerca de 475 mil pessoas morreram assassinadas no país, a grande maioria relacionadas às atividades do narcotráfico.

Ou seja, uma série interessante, que além de mostrar a operação e violência dos cartéis, mostra também a influência da POLÍTICA e do PODER no tráfico de drogas.

Quer maratonar?

(2015) Narcos – Temporada 01 
(2016) Narcos – Temporada 02 
(2017) Narcos – Temporada 03 
(2018) Narcos: México – Temporada 01 
(2020) Narcos: México – Temporada 02
(2021 – A confirmar) Narcos: México – Temporada 03 

BANZ-ai !!!

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Dr Banz - Porque as Redes Sociais ainda banem conteúdo c4nábico

Porque as Redes Sociais ainda banem conteúdo c4nábico?

Salve Banzers!

Antes de mais nada, você sabia que as redes sociais possuem políticas duras e não (totalmente) declaradas quando o assunto é conteúdo c4nábico?

Para as marcas que dependem exclusivamente da publicação de seu material nas redes sociais, isso é um tormento.

E um tormento que muda de regras, (as famosas guidelines) constante e aleatoriamente, o que dificulta demaaaaais o trabalho de quem gera conteúdo c4nábico.

Apesar de parecer improvável, as principais plataformas desaprovam que conteúdo sobre qualquer tipo de droga legalizada ou não, seja amplamente divulgado em seus feeds.

Anunciar produtos ou marca numa rede social é um risco constante, pois você nunca sabe quando toma um shadow ban, que basicamente é quando Facebook, Instagram, Tik Tok ou qualquer uma delas simplesmente esconde seus posts, ou restringe a entrega a poucos seguidores que mais interagem com sua marca.

Uma vez que a marca recebe um shadow ban, ela tem chances reduzidas de alcance e interação de seus posts.

E sabe qual o pior de tudo?

A marca/pessoa sequer é notificada que tomou um desses, a plataforma pode simplesmente deletar seus posts se achar de um dia para o outro que seu conteúdo vai contra as regras da comunidade.

Ter a conta deletada é um dos maiores castigos aleatórios já aplicados.

Temos diversos exemplos de gente que teve a conta deletada e conseguiu voltar online, mas muita gente perdeu anos de trabalho investidos em preparação, estudo, dedicação e muito esforço para ver seu sonho rolar.

Por isso queridos Banzers, valorizem as Marcas, Artistas, Lojas, Influencers, ou quem quer que seja que gere um conteúdo canábico que SOMA!

Prestigie quem te faz aprender, rir, chorar, se indignar ou bater palmas… porque a luta e o corre são diários contra regras que mudam, onde informação é banida, pessoas são deletadas simplesmente porque falam de MACONHA!

Fortaleça para Fortalecer!

Sempre!

BANZ-ai!

Fonte

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Dr Banz - O fim do turismo canábico em Amsterdam?

O fim do turismo canábico em Amsterdam?

Salve Banzers que curtem um turismo canábico!

A Holanda prepara um movimento drástico, inesperado e surpreendente quando reabrir suas fronteiras após a pandemia do COVID-19. A atual prefeita de Amsterdam, Femke Haselma, está trabalhando firme para banir o turismo canábico na Holanda.

Em 2019, estima-se que 46 milhões de pessoas visitaram a Holanda. Para 57% dos visitantes internacionais, conhecer um coffee shop era considerada “muito importante”, conforme revelou pesquisa realizada pelo próprio governo.

Mas a proposta da prefeita de Amsterdam é diminuir o fluxo de turistas para melhorar a qualidade de vida dos residentes. Por isso quer implementar a proibição da venda de maconha para turistas e permitir que apenas cidadãos e residentes possam ter acesso a compra e consumo.

Com o crescente aumento do fluxo de turistas a cada ano, as passagens aéreas dentro do continente europeu baratearam bastante e Amsterdam virou destino para o final de semana. Com o setor do turismo em colapso devido à pandemia, a prefeita Haselma está determinada a remodelar o setor assim que a crise passar.

“Amsterdam é uma cidade internacional e queremos receber turistas que venham nos visitar por nossas belezas naturais, instituições culturais e pela beleza da cidade! Somos muito mais que drogas e sexo”, declarou Femke Haselma.

Dr Banz - O fim do turismo canábico em Amsterdam?

O Turismo Canábico

570 coffeeshops espalhados pelo país (166 em Amsterdam) e desde a década de 70 o governo tolerou o crescimento desses estabelecimentos.

Amsterdam certamente sempre estimulou a cultura cannábica e outras atividades, como receber a famosa Cannabis Cup por décadas.

Ainda não se sabe qual será o desenrolar dessa história, mas gostaríamos de continuar tendo a oportunidade de experimentar as delícias holandesas, num país que sempre foi exemplo de maturidade com relação à política de drogas e respeito aos direitos individuais.

Aguardamos cenas do próximo capítulo…

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BANZ-ai!

Fontes: 01 e 02

Dr Banz - Hemp for Victory

HEMP para VITÓRIA!

Salve Banzers da Vitória!

Em 1942, o governo americano – que negou por inúmeras vezes a autoria dessa obra de arte – lançou um filme chamado HEMP FOR VICTORY, para incentivar fazendeiros e agricultores a plantar cânhamo para fins industriais.

Nesse vídeo em preto & branco (em nossa opinião tem todo um charme por isso), filmado durante a Segunda Guerra Mundial, demonstrava e ensinava sobre as múltiplas aplicações do cânhamo em tempos de guerra!

Vale lembrar que durante o período da guerra, muitas outras fontes de matéria prima eram importadas e estavam escassas.

O filme mostra a história do cânhamo e produtos derivados, formas de cultivo e como processar a matéria prima para produção de cordas, tecidos e cordame para a Marinha.

Antes de 1989, o filme era praticamente desconhecido. O Governo Americano, a Secretaria de Agricultura e até a Biblioteca Nacional, negaram até o final que qualquer filme “desse tipo” tivesse sido produzido.

Dr Banz - Hemp for Victory

Mas maconheiro é um povo resiliente, aguenta inverdades, hipocrisia e safadeza política há muito tempo!

E num belo dia de maio de 1989, os ativistas Maria Farrow, Carl Packard e o famoso Jack Herer, encontraram duas cópias em VHS para desmascarar a mentira escrota do governo americano!

Em 1990, John Birrenbach, fundador do Institute for Hemp resgatou uma cópia do Arquivo Nacional. Tratava-se de um filme em duas partes (6´46” + 7´16”), totalizando aproximadamente 15 minutos de filme que detalhou o cultivo de cannabis para produção de fibras.

Tratou-se de uma grande vitória para o ativismo, pois foi o primeiro resgate de filme diretamente de uma fonte do governo!

Oficialmente, hoje temos que o filme foi de fato produzido pelo Departamento de Agricultura Americano e contém cenas do filme mudo de 1926, Old Ironsides.

Hoje o filme HEMP for VICTORY é de domínio público e pode ser baixado gratuitamente.

Vitória do ativismo cannábico que nunca baixou e nunca vai baixar a guarda na luta pela legalização!

BANZai !!!

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